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Combate à dengue: com calor e chuvas, população deve redobrar cuidados

Dengue em Jardim

Publicada em 14/12/23 às 13:38h - 7 visualizações

por https://jardim.ms.gov.br/noticiasView/?id=4490


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Com o verão mais uma vez se aproximando, as pancadas de chuvas já têm refrescado os dias do sul-mato-grossense antes mesmo da estação começar. Além de amenizar as altas temperaturas enfrentadas nos últimos meses, as chuvas, aliadas ao calor, geram a combinação ideal para a proliferação do Aedes aegypti e o aumento nos casos de dengue no Estado.

De acordo com o Boletim Epidemiológico Dengue, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) na última terça-feira (5), Mato Grosso do Sul apresenta 40.460 casos confirmados da doença em 2023.

Campo Grande lidera a lista com o maior número de confirmações da doença, com 11.899, seguida por Três Lagoas (4.666) e Corumbá (2.570). Apesar da Capital apresentar altos números de contaminação, possui baixa incidência por número de habitantes. O município de Alcinópolis é responsável pela maior incidência de confirmações, com 9.213,1.

Além dos casos de contaminação, 40 óbitos por dengue foram confirmados neste ano e duas mortes seguem em investigação. O índice é o segundo maior registrado nos últimos 10 anos, atrás apenas de 2020, ano em que 42 óbitos foram contabilizados. Caso a doença seja confirmada como causa das mortes que estão sendo investigadas, 2023 também passará a ocupar o primeiro lugar no ranking.

De acordo com o coordenador de Controle de Vetores da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Mauro Lúcio Rosário, as condições climáticas fomentam a transmissão de arboviroses como a dengue, zika e chikungunya e, por isso, períodos quentes exigem mais atenção.

“A elevação da chuva e da temperatura em determinado mês explica parcialmente o número de aumento de casos de doenças por arbovírus apenas dois ou três meses depois. Quanto mais chuva, mais recipientes com água, consequentemente mais mosquitos, mais transmissão, mais doentes e mais óbitos”.

O coordenador também destaca que, com o surgimento do sorotipo 3, espera-se uma epidemia de dengue ainda mais severa para 2024. Nesse caso, é indispensável a sensibilidade da população para eliminar criadouros e evitar a proliferação do mosquito transmissor.




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